25 de Fevereiro de 2025

O que se sabe sobre o forte terremoto que matou centenas na Turquia e Síria


crédito: Getty Images

Um forte terremoto atingiu nesta segunda-feira (6/2) o sudeste da Turquia, perto da fronteira com a Síria, matando mais de 500 pessoas. O tremor aconteceu à noite, quando muitas pessoas estão dormindo, o que aumentou o número de vítimas.

 O Serviço Geológico dos EUA disse que o tremor de magnitude 7,8 ocorreu às 4h17 no horário local (22h17 de domingo, no horário de Brasília) a uma profundidade de 17,9 km, perto da cidade de Gaziantep.

 O vice-presidente turco Fuat Oktay disse que o número de mortos na Turquia foi de 284 pessoas. Na Síria, mais de 230 pessoas morreram, segundo a mídia estatal. Os números ainda estão sendo atualizados e podem subir drasticamente.

O Ministério da Saúde da Síria disse que houve mortos nas províncias de Aleppo, Latakia, Hama e Tartus.

 Muitos edifícios desabaram e equipes de resgate foram mobilizadas para procurar sobreviventes nos escombros.

O ministro do Interior da Turquia, Suleymon Soylu, disse que dez cidades foram afetadas: Gaziantep, Kahramanmaras, Hatay, Osmaniye, Adiyaman, Malatya, Sanliurfa, Adana, Diyarbakir e Kilis.

 Na província de Malatya, a nordeste de Gaziantep, pelo menos 23 pessoas morreram, segundo autoridades locais. Em Sanliurfa, a leste, houve 17 mortes. Também houve mortes em Diyarbakir e Osmaniye.

 Pelo menos 2.323 pessoas ficaram feridas na Turquia e 639 na Síria.

 Um repórter da BBC em Diyarbakir, na Turquia, disse que um shopping center na cidade desabou.

O tremor também foi sentido no Líbano e em Chipre.

 Rushdi Abualouf, repórter da BBC na Faixa de Gaza, disse que houve cerca de 45 segundos de tremores na casa em que ele estava hospedado.

Sismólogos turcos estimaram que o terremoto teve 7,4 de magnitude. Um segundo tremor atingiu a região poucos minutos depois do primeiro.

 A Turquia fica em uma das zonas de terremotos mais ativas do mundo.

Em 1999, mais de 17 mil pessoas morreram depois que um forte terremoto atingiu o noroeste do país.

Fonte: correiobraziliense

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