20 de Setembro de 2024

Carro de aplicativo é o meio de transporte mais bem avaliado nas cidades


Pesquisa inédita da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada nesta quinta-feira (10/8) revela que menos de 10 anos depois de chegar ao Brasil, os carros de aplicativo são o meio de transporte urbano mais bem avaliado do país. Segundo a pesquisa, 64% dos usuários consideram esses serviços bons ou ótimos. Essa parcela é mais do que o dobro daqueles que têm avaliação boa ou ótima dos táxis, de 30%.

O segundo serviço mais bem avaliado é o metrô, com 58% de ótimo ou bom. Na sequência, aparecem trem (38%), táxi (30%) e ônibus (29%). Já em relação ao custo-benefício dos transportes, 63% apontam o carro de aplicativo como ótimo ou bom, à frente de metrô (40%), trem (33%), ônibus (25%) e táxi (25%).

Outro ponto da pesquisa da CNI se refere à mobilidade urbana. O Brasil precisa investir R$ 295 bilhões até 2042 em infraestruturas de mobilidade urbana nas 15 principais regiões metropolitanas do país. Essa é a quantia necessária para equiparar a infraestrutura de transportes desses municípios ao padrão da Cidade do México e de Santiago, cidades referência na oferta de transportes urbanos na América Latina.

Do total de R$ 295 bilhões, R$ 271 bilhões precisariam ser destinados para expansão de linhas de metrô. Conforme destaca o estudo, esse montante equivale ao necessário para mais do que dobrar a extensão da malha vigente. A pesquisa divulgada hoje aponta que 90% dos brasileiros concordam que mais investimentos na malha de transporte tornaria o deslocamento nas cidades mais ágil.

A pesquisa mostra, ainda, que as pessoas estão andando mais de bicicleta do que de ônibus. Os dados apontam ainda que, se houvesse uma melhor infraestrutura nas vias, combinado com mais segurança para pedalar nas vias, a população investiria em andar mais de bicicletas.

Questionados sobre os principais motivos para incentivar o uso da bicicleta, os entrevistados
apontaram que usariam o transporte nos seguintes casos: se houvesse melhoria da segurança para pedalar nas vias (39%), se os motoristas respeitassem os ciclistas (35%), se houvesse mais ciclovias e ciclofaixas (27%), se melhorasse a sinalização das ruas (21%), se a distância para o trabalho ou local de estudo não fosse tão grande (16%) e se o trajeto usado não tivesse tantas subidas ou ladeiras (11%). 11% responderam que nada nem nenhum motivo o faria usar a bicicleta como meio de transporte.

Fonte: correiobraziliense

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