22 de Novembro de 2024

Óleo de canabidiol pode auxiliar no tratamento de insônia e dor crônica


A diarista Rosangela Garcia, 62 anos, moradora de Rio Verde, em Goiás, sofria com muitas dores no corpo, além da insônia, tornando as atividades do dia a dia cada vez mais complicadas e dificultando a realização de sua profissão. Ela, então, recorreu ao óleo de canabidiol para o tratamento.

Com indicação médica, há três anos Rosângela usa o óleo de CBD e conta que ganhou qualidade de vida.

“A dor me atrapalhava em tudo. Me atrapalhava a movimentar os braços. Hoje em dia, eu trabalho e não sinto mais as dores que eu sentia. Melhorou muito minha rotina, a minha vida. Como eu trabalho com tarefas domésticas, eu sentia muitas dores constantemente. Eu não aguentava nem movimentar meus braços para cima. Sentia muita dor no nervo ciático, mas, graças a Deus, estou muito bem. O CBD me ajudou muito”, afirma a diarista.

Além das dores crônicas pelo corpo, Rosangela relata que passava noites sem dormir: “Eu não dormia. Eu tinha insônia, muita dor nos braços, dor nas pernas, além do estresse. Hoje em dia, eu não sofro mais e estou mais calma. Para mim, foi ótimo.”

Após o tratamento, ela pôde voltar a trabalhar e ter uma vida normal. “Agora, faço coisas que antes eu não fazia. Eu me sinto muito bem e continuo tomando”, conta.

Segundo o Dr. Flavio Geraldes Alves, Presidente da Associação Pan-Americana de Medicina Canabinoide (APMC) e consultor médico da NuNature Labs, o CBD ajuda na regulação do sono, relaxando o corpo e o cérebro.

“O canabidiol age nos receptores que ficam na região do hipotálamo. Essa região do nosso cérebro que controla o ciclo vigília e sono. Então, o tratamento melhora a qualidade do sono e promove o equilíbrio na qualidade de vida da pessoa, auxiliando tanto na indução do sono quanto na manutenção”, afirma o especialista.

O médico explica, também, que o tratamento atua muito bem em patologias inflamatórias.

“Tem um potencial analgésico e anti-inflamatório. Por isso, há uma excelente resposta no tratamento de dores crônicas, como é o caso da Rosangela”, pontua.

Fonte: correiobraziliense

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