21 de Novembro de 2024

Ginecomastia: entenda a cirurgia realizada pelo ex-BBB Eliezer


Ontem (30), o ex-BBB Eliezer, pai da pequena Lua e companheiro de Viih Tube, postou nos stories do Instagram que realizou a cirurgia de Ginecomastia:"Tirei 350 ml de gordura de cada mama", escreveu na rede social. 

Segundo o presidente do Colégio Brasileiro de Cirurgia Plástica, Diovane Ruaro, a ginecomastia é realizado quando há o crescimento excessivo das glândulas mamárias em homens, resultando em uma aparência semelhante aos da mama feminina. Alguns homens optam por realizar o procedimento devido a autoestima e confiança, as quais impactam diretamente o psicológico e emocional dos indivíduos.

De acordo com Ruaro, os sintomas mais comuns da ginecomastia incluem aumento do tecido mamário, sensibilidade nos seios e, às vezes, dor. A condição pode ser unilateral ou afetar ambos os lados do peito.

Segundo o presidente do Colégio Brasileiro de Cirurgia Plástica, Diovane Ruaro, a ginecomastia é realizado quando há o crescimento excessivo das glândulas mamárias em homens, resultando em uma aparência semelhante aos da mama feminina. Alguns homens optam por realizar o procedimento devido a autoestima e confiança, as quais impactam diretamente o psicológico e emocional dos indivíduos.

De acordo com Ruaro, os sintomas mais comuns da ginecomastia incluem aumento do tecido mamário, sensibilidade nos seios e, às vezes, dor. A condição pode ser unilateral ou afetar ambos os lados do peito.

O especialista esclarece que as causas subjacentes da ginecomastia variam e podem incluir alterações hormonais durante a puberdade; uso de medicamentos que afetam o equilíbrio hormonal; distúrbios hormonais, obesidade, condições médicas como insuficiência hepática ou renal, além de fatores genéticos.

Profissionais médicos diagnosticam a ginecomastia por meio de exame físico, histórico médico detalhado e, em alguns casos, exames de sangue ou imagem para descartar possíveis causas subjacentes. 

As opções de tratamento para ginecomastia incluem monitoramento em casos leves, ajustes de medicamentos, terapia hormonal, exercícios físicos e, em casos graves, cirurgia de redução mamária.

Os riscos associados à ginecomastia geralmente estão relacionados aos tratamentos invasivos, como a cirurgia. Isso pode incluir infecções, cicatrizes e complicações anestésicas. É importante discutir esses riscos com um profissional de saúde.

Para prevenir ou reduzir o risco de desenvolver ginecomastia, os indivíduos podem manter um estilo de vida saudável, evitar o uso indevido de esteróides ou medicamentos que afetam os hormônios e buscar orientação médica se notarem alterações em seus seios.

Diovane Ruaro esclarece que é possível que homens de maneira geral que fazem uso de testosterona desenvolvem ginecomastia. Isso ocorre porque a testosterona pode passar por um processo de aromatização, no qual é convertida em estrógeno. O excesso de estrogênio nos homens pode levar ao crescimento excessivo do tecido mamário, resultando na ginecomastia. 

Esse efeito é mais comum em situações em que há um desequilíbrio hormonal ou quando a testosterona é administrada em doses elevadas. É importante que os homens que estão fazendo uso de testosterona estejam cientes desse possível efeito colateral e discutam com seus médicos os riscos e benefícios antes de iniciar qualquer tratamento hormonal.

Durante esse período de mudanças hormonais intensas, os níveis de estrogênio e testosterona podem flutuar, resultando em um desequilíbrio que pode levar ao crescimento do tecido mamário em meninos. Isso pode ser temporário e tende a regredir naturalmente à medida que os hormônios se estabilizam.

"Normalmente, até os 18 anos de idade, a ginecomastia puberal tende a desaparecer espontaneamente. No entanto, se persistir além dessa idade ou se houver crescimento anormal e doloroso das mamas, é aconselhável procurar avaliação médica mais detalhada. Isso ocorre porque, em alguns casos, a ginecomastia pode ser resultado de condições subjacentes, como distúrbios hormonais, uso de medicamentos específicos, problemas no fígado ou outras causas mais complexas que requerem investigação e tratamento adequados", informa Diovane Ruaro. 

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Contudo, embora a ginecomastia na puberdade seja comum e frequentemente temporária, qualquer manifestação prolongada ou preocupante deve ser avaliada por um profissional de saúde para garantir que não haja problemas subjacentes que necessitem de atenção médica.

As abordagens de tratamento para ginecomastia podem incluir terapia medicamentosa para equilibrar os hormônios, exercícios para reduzir a gordura corporal e, em casos extremos e persistentes, cirurgia de redução mamária.

"Para aqueles que consideram a cirurgia de redução mamária, é importante avaliar cuidadosamente os benefícios e riscos, escolher um cirurgião experiente e discutir expectativas realistas quanto aos resultados. A sociedade tem se tornado mais consciente e compreensiva em relação à ginecomastia ao longo do tempo. As conversas abertas sobre saúde mental e bem-estar também estão ajudando a reduzir o estigma associado a essa condição", destaca o cirurgião plástico.  

Fonte: correiobraziliense

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