20 de Setembro de 2024

Lula ironiza a queda do preço das carnes após dados do IPCA


Aproveitando os dados favoráveis da queda do preço dos alimentos, principalmente o das carnes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma provocação nas redes sociais, nesta quarta-feira (13/9), sobre um dos itens preferidos de grande maioria dos brasileiros nos churrascos.

“Picanha ou filé mignon?”, questionou o chefe do Executivo, ao comentar sobre uma matéria sobre  queda de quase 17% no preço do filé mignon no acumulado de janeiro a agosto publicada pelo portal UOL

Perto das 20h, a postagem de Lula acima tinha 590,2 mil visualizações e 3.364 curtidas. Entre as comentários destacam-se: "Enquanto isso, no mercado, as frutas estão subindo", escreveu um seguidor. "Trouxas acreditaram que iriram comer cachorro se o Lula ganhasse", acrescentou outro.

Vale lembrar que, no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, muitas pessoas foram flagradas na fila do osso de açougues.

O presidente Lula, durante a campanha eleitoral de 2022, prometeu que, se fosse eleito, o povo ia voltar a fazer churrasco para comer picanha e beber cerveja.

 


Conforme os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, registrou alta de 0,23% em agosto, abaixo da mediana das estimativas do mercado, de 0,26%, mas acima da variação de 0,12% computada em julho. 

Conforme os dados do IBGE citados na reportagem do UOL, o filé mignon registrou redução de 16,95%, o maior percentual entre os demais cortes bovinos. A picanha registrou queda de 9,14% na mesma base de comparação.

No geral, o levantamento do órgão ligado ao Ministério do Planejamento e Orçamento, constatou queda média de 9,65% nos preços das carnes no acumulado dos primeiros oito primeiros meses do ano, e de recuo de 1,9% apenas no mês de agosto.

Dos nove grupos pesquisados pelo IBGE, três registraram queda: Alimentos e bebidas, Artigos de residência e Comunicação, de -0,85%, de -0,04% e de -0,07%, respectivamente. Habitação foi o grupo que registrou a maior alta mensal, de 1,11%, puxada pela energia elétrica após o fim do Bônus de Itaipu, que deu desconto para os consumidores no mês anterior.

Fonte: correiobraziliense

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