A polícia de Londres informou que 100 mil manifestantes passaram por Marble Arch até às 14h (11h de Brasília). Em torno de mil agentes de forças de segurança estavam no local e foram registrados ocorrências de confrontos entre policiais e manifestantes. O trânsito da região teve que ser interrompido na área devido a grande quantidade de pessoas presentes. .
"Viemos dar nosso apoio, não podemos ficar calados, acompanhar as notícias e não fazer nada", afirmou a estudante de 18 anos natural dos Territórios Palestinos, Mariam Abdul-Ghani, à Agence France-Presse (AFP).
As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para "exigir o fim da guerra em Gaza".
HENRY NICHOLLS / AFP
As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para "exigir o fim da guerra em Gaza".
HENRY NICHOLLS / AFP
As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para "exigir o fim da guerra em Gaza".
HENRY NICHOLLS / AFP
As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para "exigir o fim da guerra em Gaza".
HENRY NICHOLLS / AFP
As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para "exigir o fim da guerra em Gaza".
HENRY NICHOLLS / AFP
As pessoas reúnem-se com cartazes para participar numa Marcha pela Palestina em Londres, no dia 21 de outubro de 2023, para "exigir o fim da guerra em Gaza"
HENRY NICHOLLS / AFP
Policiais fazem uma prisão em Trafalgar Square após uma Marcha pela Palestina, parte de uma manifestação nacional pró-Palestina, em Londres
JUSTIN TALLIS / AFP
Pessoas se reúnem com cartazes para participar de uma Marcha pela Palestina, parte de uma manifestação nacional pró-Palestina, em Londres
Adrian DENNIS / AFP
Um manifestante solta uma lata de fumaça enquanto as pessoas se reúnem para participar de uma Marcha pela Palestina, parte de uma manifestação nacional pró-Palestina, em Londres
Adrian DENNIS / AFP
A marcha foi organizada pelos grupos Campanha de Solidariedade à Palestina, Amigos de Al-Aqsa, Coalizão Stop the War, Associação Muçulmana da Grã-Bretanha e o Fórum Palestino na Grã-Bretanha. O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, pediu a Israel na sexta-feira (20) que tome “todas as precauções possíveis para proteger os civis” na resposta militar ao ataque do Hamas.
No começo da manhã de sábado (21), a ajuda humanitária começou a chegar à população de Gaza. 20 dos cerca de 175 caminhões com suprimentos que aguardam na passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, foram autorizados a entrar no território.
Desde o dia 7 de outubro, quando o grupo Hamas atacou Israel, a Faixa de Gaza vivencia um cerco total, com a suspensão de água, alimentos, medicamentos e energia elétrica.
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