22 de Novembro de 2024

100 mil pessoas participam de ato em apoio aos palestinos em Londres


Milhares de manifestantes em favor dos palestinos se reuniram em Londres, no Reino Unido, neste sábado (21/10). Com cartazes e bandeiras palestinas e gritos de “Palestina Livre”, as pessoas pediram o “fim da guerra em Gaza”, duas semanas após o início do confronto entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

A polícia de Londres informou que 100 mil manifestantes passaram por Marble Arch até às 14h (11h de Brasília). Em torno de mil agentes de forças de segurança estavam no local e foram registrados ocorrências de confrontos entre policiais e manifestantes. O trânsito da região teve que ser interrompido na área devido a grande quantidade de pessoas presentes. .

"Viemos dar nosso apoio, não podemos ficar calados, acompanhar as notícias e não fazer nada", afirmou a estudante de 18 anos natural dos Territórios Palestinos, Mariam Abdul-Ghani, à Agence France-Presse (AFP).

  • As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para
    As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para "exigir o fim da guerra em Gaza". HENRY NICHOLLS / AFP
  • As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para
    As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para "exigir o fim da guerra em Gaza". HENRY NICHOLLS / AFP
  • As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para
    As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para "exigir o fim da guerra em Gaza". HENRY NICHOLLS / AFP
  • As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para
    As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para "exigir o fim da guerra em Gaza". HENRY NICHOLLS / AFP
  • As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para
    As pessoas participam numa Marcha pela Palestina, em Londres, em 21 de outubro de 2023, para "exigir o fim da guerra em Gaza". HENRY NICHOLLS / AFP
  • As pessoas reúnem-se com cartazes para participar numa Marcha pela Palestina em Londres, no dia 21 de outubro de 2023, para
    As pessoas reúnem-se com cartazes para participar numa Marcha pela Palestina em Londres, no dia 21 de outubro de 2023, para "exigir o fim da guerra em Gaza" HENRY NICHOLLS / AFP
  • Policiais fazem uma prisão em Trafalgar Square após uma Marcha pela Palestina, parte de uma manifestação nacional pró-Palestina, em Londres
    Policiais fazem uma prisão em Trafalgar Square após uma Marcha pela Palestina, parte de uma manifestação nacional pró-Palestina, em Londres JUSTIN TALLIS / AFP
  • Pessoas se reúnem com cartazes para participar de uma Marcha pela Palestina, parte de uma manifestação nacional pró-Palestina, em Londres
    Pessoas se reúnem com cartazes para participar de uma Marcha pela Palestina, parte de uma manifestação nacional pró-Palestina, em Londres Adrian DENNIS / AFP
  • Um manifestante solta uma lata de fumaça enquanto as pessoas se reúnem para participar de uma Marcha pela Palestina, parte de uma manifestação nacional pró-Palestina, em Londres
    Um manifestante solta uma lata de fumaça enquanto as pessoas se reúnem para participar de uma Marcha pela Palestina, parte de uma manifestação nacional pró-Palestina, em Londres Adrian DENNIS / AFP

A marcha foi organizada pelos grupos Campanha de Solidariedade à Palestina, Amigos de Al-Aqsa, Coalizão Stop the War, Associação Muçulmana da Grã-Bretanha e o Fórum Palestino na Grã-Bretanha. O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, pediu a Israel na sexta-feira (20) que tome “todas as precauções possíveis para proteger os civis” na resposta militar ao ataque do Hamas. 

No começo da manhã de sábado (21), a ajuda humanitária começou a chegar à população de Gaza. 20 dos cerca de 175 caminhões com suprimentos que aguardam na passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, foram autorizados a entrar no território. 

Desde o dia 7 de outubro, quando o grupo Hamas atacou Israel, a Faixa de Gaza vivencia um cerco total, com a suspensão de água, alimentos, medicamentos e energia elétrica.

Fonte: correiobraziliense

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