Sócio da Tesla, o bilionário Elon Musk usava drogas ilícitas ao lado de colegas membros da diretoria da empresa. De acordo com relatos de funcionários e ex-empregados da companhia, Musk criou uma cultura de incentivo ao uso de drogas na empresa. Ele, segundo os executivos, fazia com que seus funcionários sentissem "pressionados" a consumir entorpecentes.
As informações são do jornal estadunidense Wall Street Journal e foram divulgadas no domingo (4/2). A "pressão", ainda conforme funcionários e ex-empregados, ocorria porque os subordinados de Musk não queriam incomodar o bilionário e nem perder "status social" ao recusarem ingerir tais substâncias.
Uma diretora da Tesla, segundo o jornal, teria escolhido não concorrer a uma reeleição para um cargo de conselho na companhia devido ao intenso uso de drogas e comportamento “imprevisível” do magnata. Em janeiro, matéria do Wall Street Journal pontuavam que o empresário teria usado cocaína, LSD, cogumelos alucinógenos e ketamina ao longo dos anos.
Executivos da SpaceX, fabricante de sistemas aeroespaciais cujo dono também é Elon Musk, relataram que o empresário estaria sob efeito de entorpecentes durante reuniões da companhia. O abuso de substâncias poderia comprometer contratos bilionários da corporação com a Nasa. Devido a regulações federais americanas, poderia ocorrer uma quebra nas parcerias entre a companhia de Elon Musk e a Nasa.
O empresário criticou as informações divulgadas pelo Wall Street Journal. “O que quer que eu esteja fazendo, eu deveria continuar!”, declarou Elon Musk em seu perfil no X (antigo Twitter), se referindo ao sucesso comercial que as companhias SpaceX e Tesla estariam tendo sob seu comando.
“WSJ (Wall Street Journal) é um lixo”, afirmou o magnata na rede social. “Se as drogas realmente ajudassem a melhorar a minha produtividade ao longo do tempo, eu com certeza as usaria”, concluiu o bilionário.
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