O massacre em uma casa de shows de Moscou na sexta-feira, no qual morreram ao menos 137 pessoas, foi o atentado mais mortal reivindicado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na Europa.
A seguir, os piores atentados deste grupo na Europa:
- 130 mortos nos atentados de Paris -
Em 13 de novembro de 2015, três comandos jihadistas deixaram 130 mortos e mais de 350 feridos na casa de show Bataclan, terraços, bares e restaurantes em Paris e também em Saint-Denis, nos arredores do Stade de France. O grupo Estado Islâmico (EI) reivindicou os atentados.
- 86 mortos em Nice -
Em Nice, cidade da costa sul da França, um tunisiano de 31 anos atropelou uma multidão com um caminhão após os tradicionais fogos de artifícios pelo Dia da Bastilha, em 14 de julho de 2016, matando 86 pessoas e ferindo mais de 400. A polícia matou o autor do atentado. O grupo EI reivindicou o ataque.
- 35 mortos em Bruxelas -
Em 22 de março de 2016, dois jihadistas se explodem no aeroporto internacional de Bruxelas-Zaventem e uma hora depois outro atentado suicida atinge o metrô da capital belga.
Os atentados, reivindicados pelo grupo EI e cometidos pela mesma célula dos atentados de 13 de novembro de 2015 em Paris, deixaram 35 mortos.
- 22 mortos em Manchester -
Em 22 de maio de 2017, um britânico de 22 anos, de origem líbia, cometeu suicídio ao explodir uma bomba em um show da cantora americana Ariana Grande na cidade britânica de Manchester, matando 22 pessoas, incluindo sete crianças, e ferindo centenas.
O EI assumiu a responsabilidade pelo ataque realizado com bomba caseira.
- 16 mortos em Barcelona -
Nos dias 17 e 18 de agosto de 2017, 16 pessoas morreram e 140 ficaram feridas em dois ataques utilizando veículos, perpetrados por jovens marroquinos pertencentes a uma célula jihadista.
No ataque mais mortal, 14 pessoas, incluindo crianças, foram mortas quando atropeladas na famosa rua Las Ramblas, em Barcelona, e o outro ocorreu poucas horas depois na cidade costeira de Cambrils, 100 quilômetros mais a sul. Seis agressores foram mortos pela polícia. O grupo EI reivindicou sua responsabilidade.
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