20 de Maio de 2024

Vídeo mostra supostos OVNIs subaquáticos


Um ex-almirante da Marinha dos Estados Unidos publicou um artigo onde alerta sobre os riscos dos Objetos Submersíveis Não Identificados (USOs, na sigla em inglês), que precisam ser analisados tanto quanto os Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAPs, em inglês) — anteriormente chamados de Objetos Voadores Não Identificados (OVNI) —, que ocorrem nos céus. De acordo com Tim Gallaudet, os objetos demonstraram a capacidade de fazer uma transição do ar para os oceanos sem espirrar água nem se acidentar, sendo assim uma preocupação “urgente” de segurança nacional com ramificações científicas “que mudam o mundo”.

O USS Omaha (navio da Marinha norte-americana) gravou um UAP (ou "OVNI aquático") que zumbiu perto de uma frota da Marinha ao largo de San Diego e desapareceu no oceano. O vídeo foi verificado pelo Pentágono e exibe uma capacidade que "põe em risco a segurança marítima dos EUA, que já está enfraquecida por nossa relativa ignorância sobre o oceano global", comentou o ex-contra-almirante.

"O fato de que objetos não identificados com características inexplicáveis estão entrando no espaço aquático dos EUA e não está levantando o alerta, isso é um sinal de que o governo não está compartilhando tudo o que sabe sobre fenômenos anômalos", escreveu Gallaudet em seu relatório de março de 2024.

À Fox News, Gallaudet disse que é "cientificamente válido" explorar esses eventos inexplicáveis de transmedium — entre a atmosfera e o oceano — envolvendo objetos que exibem habilidades nunca vistas antes.

"Eles desafiam a física e, ao mesmo tempo, são muito superiores em termos de engenharia e materiais necessários para criar esse tipo de nave que poderia revolucionar praticamente todos os aspectos da vida humana, desde o transporte aéreo e marítimo até a geração de energia e a agricultura", escreveu Tim no relatório. "Para enfrentar os desafios científicos e de segurança, os UAPs e USOs transmedium devem ser elevados às prioridades nacionais de pesquisa oceânica."

Para continuar investigando os casos, o Departamento de Defesa criou o Escritório de Resolução de Anomalias em Todos os Domínios (AARO) com a tarefa de obter respostas. Entretanto, os relatórios divulgados não foram animadores. "O documento, que não tinha nenhum dado da NASA, parecia ser um apaziguamento superficial das preocupações do Congresso com relação aos OVNIs", escreveu Gallaudet.

Fonte: correiobraziliense

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