A tributação adicional será destinada a bens e serviços considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, com o objetivo de inibir o consumo. “O imposto do pecado (como é apelidado o Imposto Seletivo) vai lidar com tributos que atingem produtos muito fragilizados como o cigarro, por exemplo, que é um produto típico do comércio ilegal. Precisamos construir soluções que possam minimizar isso”, destacou.
“Temos muitos relatos de vários segmentos de que uma parte desse crescimento do comércio digital e de plataformas tem gerado problemas graves. Seja do ponto de vista de tributação, seja do ponto de vista de conformidade”, disse. “Eu acho que a gente tem dado um passo importante em tentar organizar um pouco a tributação desse tipo de negócios. Acho que isso vai dar uma contribuição grande à indústria nacional”, completou.
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