O papa Francisco se tornará, nesta sexta-feira (14), o primeiro chefe da Igreja Católica a participar da reunião das sete democracias mais ricas do mundo, com um encontro em que falará sobre inteligência artificial.
Francisco, de 87 anos, chegou ao meio-dia de helicóptero em Borgo Egnaza, um resort de luxo na região da Apúlia, no sul da Itália, onde acontece a cúpula do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e o Reino Unido).
Ele é um convidado incomum para este tipo de cúpula e apresentará aos líderes mundiais a sua visão sobre inteligência artificial (IA) e "algor-ética" (a ética dos algoritmos), uma questão que preocupa o Vaticano.
Ele também tem previstas dez reuniões bilaterais com os líderes dos Estados Unidos, Brasil, Índia, Ucrânia e Turquia, entre outros.
A Santa Sé cercou-se de especialistas em IA para estudar o seu impacto, alguns deles referência neste campo, como o pesquisador britânico Demis Hassabis, diretor do Google DeepMind, empresa pioneira no setor.
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