A região tem quatro tipos de clima: tropical seco e úmido, equatorial, semiárido e tropical atlântico. A condição impacta diretamente na agricultura — que é um importante vetor econômico.
“O Nordeste possui regiões dinâmicas, de alta renda, estagnadas, de baixa renda. As estratégias não podem ser pasteurizadas, elas precisam ser customizadas para cada perfil dessa heterogeneidade. Essas estratégias precisam estar conectadas. Precisamos olhar o Nordeste para além dos seus focos competitivos”, ressaltou a secretária.
Adriana destacou ainda o potencial do Nordeste como fonte de energias renováveis, mas frisou que outras áreas não podem ser esquecidas. “Precisamos olhar também o interior, a sua condição semiárida e como ela se caracteriza em termos produtivos. É uma região que ainda apresenta um percentual elevado de pobreza e de pobreza rural”, disse.
O debate contou com dois painéis. O primeiro discutiu sobre as políticas públicas para o desenvolvimento econômico e social. O segundo teve como tema o emprego formal, geração de renda e inclusão social. O evento foi realizado no auditório do Correio Braziliense e transmitido ao vivo no canal do jornal no YouTube e nas redes sociais.
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