Porém, mesmo com os desafios do mercado de trabalho para muitos brasileiros e para pessoas em refúgio, dados mostram que as empresas nacionais estão se dedicando em abrir oportunidades para recrutar, capacitar, contratar e desenvolver esse grupo de maneira formal e legalizada.
No Brasil, a grande maioria das companhias ainda não investe na admissão e capacitação de refugiados como se espera, e os próprios gestores notam isso. A pesquisa “Mercado de Trabalho para Pessoas Refugiadas no Brasil” perguntou aos recrutadores se as empresas em que trabalham já promoveram programas de contratação de pessoas refugiadas e mais da metade (57,1%) disse que não.
Fonte: correiobraziliense
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