Segundo informações da Guarda Civil de Valladolid, os barris violados pela mulher armazenavam a colheita dos três vinhos mais comercializados pela empresa. As investigações apontaram que a acusada tinha um contrato temporário com a empresa, válido por um ano.
"Desde o primeiro momento trabalhamos com a hipótese de que a autoria do delito seria de uma funcionária que conhecia perfeitamente as instalações e estava familiarizada com o maquinário e o processo de produção do vinho", afirma o relatório sobre o caso divulgado pela polícia espanhola.
Ainda de acordo com as autoridades, a mulher foi liberada após prestar depoimento e terá o caso julgado no tribunal de Valladolid, cidade que fica na província de Burgos, no norte da Espanha.
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