O primeiro certame, marcado para o dia 21 de maio, foi suspenso. O segundo, que ocorreu no dia 6 junho, acabou sendo anulado pelo governo após indícios de incapacidade técnica e financeira de algumas empresas vencedoras.
Segundo ele, devem ser firmados compromissos de estabilidade de preço, logística e frete. “Eles mesmos podem nos dizer um momento, se for necessária, alguma intervenção do governo. Por ora é mais prudente, já que os preços cederam, que a gente tome outras atitudes de estímulo à produção. Não se faz necessário novos leilões de importação”, destacou.
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