Os parlamentares também propuseram que os absorventes, que teriam tributação parcial, pagando 40% da alíquota cheia na versão anterior do texto, passem a ser totalmente desonerados, com alíquota zero.
“O Viagra foi de imposto zero para 40%. É uma vergonha que um produto para uso masculino seja zerado de impostos enquanto uma mulher gasta R$ 60 por mês para comprar absorventes”, disse o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) em coletiva de imprensa.
Fonte: correiobraziliense
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