O resultado também veio abaixo do esperado por analistas de mercado, que projetavam o índice acima de 0,30%. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta em junho. O maior impacto foi da alimentação, cujos preços subiram 0,44%.
“Neste caso, decorre do reajuste de até 6,91% autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 4 de junho, com vigência a partir de maio de 2024 e cujo ciclo se encerra em abril de 2025. Assim, no IPCA de junho, foram apropriadas as frações mensais relativas aos meses de maio e junho”, explica o gerente da pesquisa, André Almeida.
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