“Após 5 anos de faculdade, humilhações em estágios e primeiros empregos mal remunerados, é isso que nós profissionais da comunicação somos obrigados a ler após uma entrevista”, escreveu, revoltado, compartilhando o print da conversa.
"Chegando em casa, depois de gastar tempo e dinheiro indo e voltando desta entrevista, o resultado e a resposta da proposta que recebi com lágrimas nos olhos é esta que vocês leem abaixo: trabalhar 8hrs/dia (presencial); menos de 1 salário mínimo; zero benefícios; regime PJ (sem direito algum); e claro, muito trabalho e esforço, pois eles querem alguém que vista a camisa”, acrescentou.
Vale lembrar que a legislação brasileira não permite que um trabalhador receba menos de um salário mínimo. Além disso, a contratação via PJ não pode estabelecer o mesmo regime de trabalho que a CLT, como definir carga horária específica.
“É lamentável a falta de respeito dessa empresa. Parece que vão continuar sem atingir seu público-alvo”, comentou um perfil em apoio ao profissional. “Uma baita sacanagem, atualmente é cada horror que a gente vê aqui no próprio LinkedIn que dá vergonha, empresas pedindo experiência, idioma, conhecimento, mas com um salário medíocre”, disse outro comentário.
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