O Windows, sistema operacional onde aconteceu o erro que gerou o apagão global na última sexta-feira (19/7), deverá passar por uma mudança nas políticas de segurança. A Microsoft, empresa responsável pelo sistema, divulgou no site oficial da Big Tech, as medidas que serão tomadas após o incidente cibernético.
“Este incidente mostra claramente que o Windows deve priorizar a mudança e a inovação na área de resiliência de ponta a ponta. Essas melhorias devem andar de mãos dadas com melhorias contínuas em segurança e estar em estreita cooperação com nossos muitos parceiros, que também se importam profundamente com a segurança do ecossistema do Windows”, afirmou John Cable, vice-presidente de gerenciamento de programa do Windows.
A Microsoft deve passar por mudanças para que o acesso ao kernel do sistema não seja necessário para garantir segurança. O kernel é o cérebro do sistema, a aposta seria no VBS (Segurança Baseada em Virtualização), onde o acesso a parte principal não estaria vulnerável.
A CrowdStrike, empresa de cibersegurança que foi responsável pelo problema no Windows. O defeito foi causado no controle de qualidade de uma atualização de segurança.
*Estagiário sob a supervisão de Jaqueline Fonseca
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