“Assistimos bem o quanto é nefasta a nossa dependência nessa área de saúde. Assistimos isso durante a pandemia de covid-19. Dependemos de respiradores, que são equipamentos de média complexidade, e até de máscaras, revelando o quanto é cruel a situação”, disse. Atualmente, 50% dos equipamentos médicos são produzidos no Brasil.
‘Não podemos ter a realidade que temos hoje: um deficit na balança comercial de R$ 20 bilhões que significa o segundo déficit da balança comercial”, completou.
Mas esse não é o único risco, com a dependência nacional crônica dessas importações, o país está mais sujeito a crises de acesso. Ou seja, situações de calamidade como visto em 2020, com a covid-19, podem abalar ainda mais a disponibilidade de medicamentos importantes para as farmácias brasileiras.
“Na pandemia, com o fechamento dos mercados, os sistemas de transporte e o lockdown essa importação ficou muito mais dificultada. O risco do desabastecimento é mais elevado quando você tem menos controle da produção.”, explicou.
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