O apresentador Silvio Santos morreu neste sábado (17), em São Paulo, aos 93 anos. De acordo com o boletim médico do Hospital Albert Einstein, a morte foi causada por uma broncopneumonia resultante de uma infecção por Influenza (H1N1).
Silvio havia sido internado em julho, quando recebeu o diagnóstico da doença, sendo liberado alguns dias depois para se recuperar em casa. No início deste mês, contudo, ele precisou ser internado novamente, e seu estado de saúde se agravou, evoluindo para uma broncopneumonia.
Segundo informações do grupo hospitalar Rede D'Or, a broncopneumonia é uma inflamação que afeta os pulmões, particularmente as partes internas, como os brônquios e os alvéolos. Podendo se manifestar em poucos pontos específicos dos pulmões ou pode comprometer o órgão inteiro. “Atingindo até mesmo a pleura, um tecido que reveste os pulmões e que permite que ele deslize com maior facilidade pela caixa torácica”, explicou a rede hospitalar.
Silvio Santos
Reprodução/SBT
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Silvio Santos
Foto: SBT
Silvio estreou como apresentador na televisão em 1960, aos 30 anos, no programa Vamos Brincar de Forca, da TV Paulista
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Silvio Santos na adolescente
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Silvio Santos já trabalhou como camelô
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Silvio Santos
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Silvio Santos na infância
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Silvio Santos na infância
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Ainda de acordo com a Rede D'Or, a broncopneumonia pode ser causada por conta de um vírus, um fungo ou mesmo uma bactéria que afete os pulmões, causando uma inflamação que aumenta até que a doença se instale em todo órgão.
Ele ainda afirma que “em muitos casos, a broncopneumonia começa com uma outra doença que afeta os pulmões, como a gripe, e depois evolui para o quadro em si de broncopneumonia. Por essa razão, os sintomas de broncopneumonia são muito parecidos com os de outras condições respiratórias”.
O grupo hospitalar aponta como principais sintomas: tosse; tosse com catarro; falta de ar; dificuldade para respirar (dispneia); lábios e extremidades que ficam mais azuladas; febre alta; suor; calafrios; fraqueza; e cansaço.
Para que o diagnóstico de broncopneumonia seja confirmado, é preciso realizar exames complementares, como o raio-X de tórax ou até mesmo uma broncoscopia.
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