Segundo Haddad, as medidas servirão como uma espécie de garantia caso as propostas aprovadas pelo Senado não sejam suficientes para compensar a desoneração da folha no ano que vem.
"O combinado com o Senado é que se as medidas anunciadas pelo Senado não forem suficientes, a lei orçamentária tem que prever quais seriam, para os anos seguintes, as medidas compensatórias da desoneração. Então, isso vai ser encaminhado, não como medida provisória, mas como projeto de lei e podem vir a não ser aprovadas se as projeções do Senado se confirmarem", disse o ministro.
Haddad afirmou que o PLOA trará medidas no âmbito da revisão de gastos que vão garantir a economia de R$ 25,9 bilhões no ano que vem. O ministro também reforçou que uma reforma de renda mais ampla deve ser enviada ao Congresso nos próximos 60 dias.
"Não temos intenção de usar reforma da renda para fechar orçamento. Tanto do ponto de vista do consumo quanto do ponto de vista da renda, a reforma global dos tributos no Brasil é o compromisso de estabilizar a arrecadação", disse.
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