10 de Novembro de 2024

Professora convive há 15 anos com a esclerose múltipla: 'Existe vida após a EM'


Além de dar aulas, Lucianna é vice-presidente da Associação de Pessoas com Esclerose Múltipla de Brasília (Apemigos). Ela orienta as pessoas que estão em busca de diagnóstico ou que já têm ciência que tem Esclerose Múltipla que busquem ajuda e orientação da Apemigos. (Os contatos da associação estão ao final da matéria). “Hoje a gente já tem medicações de alta eficácia. Com o diagnóstico precoce é possível ter um tratamento mais eficaz, com mínimas sequelas”.

A esclerose múltipla é uma doença autoimune que compromete o sistema nervoso central e gera alterações na visão, equilíbrio e na capacidade muscular. Segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (Abem), a doença afeta cerca de 40 mil brasileiros entre os 20 e 50 anos, com maior incidência aos 30. 

Ela pode ser classificada em três formas principais, de acordo com a evolução da incapacidade e da frequência dos surtos. São elas: esclerose múltipla remitente-recorrente (EM-RR) - forma mais comum, representa 85% de todos os casos da doença, primariamente progressiva (EM-PP) e secundariamente progressiva (EM-SP).


 

Fonte: correiobraziliense

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