Em 24 de agosto, o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela, dominado pelo regime, validou os resultados das eleições e acusou Edmundo González Urrutia de "desacato" por se recusar a comparecer às audiências do "processo de perícia" do material eleitoral.
O procurador-geral Tarek William Saab considera Edmundo González e María Corina Machado responsáveis pelos atos de violência nos protestos que deixaram 27 mortos — dois deles militares —, quase 200 feridos e mais de 2,4 mil presos.
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