A análise feita pela empresa também mostra que a inadimplência se manteve em patamar semelhante nesses primeiros seis meses, mas o valor da taxa de condomínio sofreu um aumento acima da inflação. O crescimento foi de 3,59%, na média, maior que o IPCA (Índice de Preços Consumidor Amplo), que foi de 2,48% nos primeiros seis meses do ano. A base de clientes da Superlógica é de mais de 108 mil condomínios em todo o país. O levantamento foi feito com aproximadamente 70 mil condomínios em todas as regiões do Brasil, somando mais de 3 milhões de imóveis (casas e apartamentos).
No mesmo período, os moradores tiveram que pagar mais pela taxa de condomínio. Os valores passaram de R$ 742,26, em média, em janeiro, para R$ 768,97, em junho. Entre os estados com as taxas mais caras estão Ceará (R$ 1.289,75), Pernambuco (R$ 1.263,85) e Amazonas (R$ 1.087,50). Os menores valores foram registrados em Rio Grande do Sul (R$ 476,86), Minas Gerais (R$ 494,29) e Goiás (R$ 642,99). Esses valores são referentes ao mês de junho de 2024.
O endividamento das famílias brasileiras teve um aumento, em junho de 2024, quando comparado ao mesmo mês, em 2023. De acordo com o mapa da inadimplência do Serasa, mais de 72,50 milhões de brasileiros possuem dívidas ou contas em atraso: uma alta de 1,46% em comparação ao ano passado.
Fonte: correiobraziliense
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