Segundo o presidente da entidade, Dyogo Oliveira, o Prêmio do Seguro Rural (PSR), abaixo do estipulado como essencial pelo mercado, foi o principal fator que puxou a redução na estimativa de contratação do produto para este ano. “O valor da subvenção em 2024 continua aquém do que é demandado pelos produtores”, disse em coletiva de imprensa nesta quarta-feira (25/9), ao apresentar as projeções para o setor.
A arrecadação total do setor de seguros deve ser 11% maior em 2024, a estimativa é 0,7 ponto percentual menor em comparação a projeção divulgada em dezembro do ano passado. O crescimento abaixo do esperado foi atribuído a uma queda nas contratações dos seguros para automóveis e rural, que tem registrado redução trimestral das projeções.
No caso dos automóveis, a estimativa de avanço passou de 7,2% em junho para 2,7% em setembro. Para Oliveira, a revisão se deu “dada a considerável redução no preço dos veículos, pressionando para baixo os valores dos prêmios”.
O setor prevê que a arrecadação de saúde suplementar encerre 2024 com alta de 10%, 2,0 p.p. acima do estimado em junho. Já na previdência aberta, a expansão prevista é de 15,9%, 1,8 p.p. a mais que o estipulado na projeção de junho e 7,8 p.p. acima do estimado em 2023, puxado pela Família VGBL.
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