Ele também revelou que estava com sua mulher no momento do sequestro. “Estou apenas dizendo o que ele me disse. Ele me disse que uma pessoa estava com ele, com quem ele teve uma discussão, supostamente era sua mulher. Ele disse que levou a criança em Portugal em seu carro, e no momento em que a polícia e os cães estavam na casa, ele foi embora e sumiu. Ele me perguntou se o DNA de uma criança pode ser retirado de ossos sob o solo”, disse, na última quarta-feira.
A namorada teria ficado surpresa com o sequestro e brigou com o companheiro. Os dois fugiram em direções diferentes. Brueckner teria dito que, duas horas após pegar a criança, havia "polícia e cães por todo o lugar”.
Para Codin, Brueckner parecia orgulhoso de ter levado a garota. “Christian estava muito orgulhoso de suas ações e como se estivesse vivendo tudo de novo enquanto contava sobre elas. Ele contou tudo em detalhes. Estou com medo de Brueckner agora porque alguém me disse que eu seria esfaqueado nas costas”, afirmou.
Codin também contou que o colega de cela confessou ter sequestrado e estuprado meninas em um ônibus de sua propriedade e insinuou que o ex-colega é integrante de uma rede de crime organizado.
Brueckner está preso e cumpre pena pelo estupro de uma aposentada em Praia da Luz. Ele está sendo julgado na Alemanha por crimes não relacionados a Madeleine McCann, que aconteceram entre 2000 e 2017.
Ele é considerado o principal suspeito de sequestrar e desaparecer com Madeleine McCann. A menina tinha 3 anos e passava férias com os pais num resort em Praia da Luz, em 2007, quando sumiu. Brueckner nunca contou às autoridades qualquer ligação com o caso McCann.
Segundo o The Mirror, ele integrava uma rede de pedófilos em Portugal na época em que Madeleine desapareceu.
Fonte: correiobraziliense
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