Com esses resultados, a produção industrial se encontra 1,5% acima do patamar pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020, mas se encontra 15,4% abaixo do nível recorde de maio de 2011.
No mês, duas das quatro grandes categorias econômicas e sete dos 25 ramos industriais pesquisados mostraram avanço na produção. Entre as atividades, a influência positiva mais importante veio das indústrias extrativas, com alta de 1,1%.
Segundo o gerente da pesquisa, André Macedo, a queda de julho teve uma particularidade: a parada para manutenção em algumas plataformas, que impactou a produção. “No mês anterior, tanto o petróleo quanto o minério de ferro mostraram queda e o resultado de agosto representa uma volta ao campo positivo”, ponderou.
Comparado com agosto de 2023, o setor industrial teve crescimento de 2,2%, o terceiro mês seguido no campo positivo para essa comparação. Foi a taxa de menor intensidade nestes três meses, mas teve a influência do efeito calendário, com um dia útil a menos do que agosto do ano anterior. Macedo explicou que, frente aos meses anteriores, a base de comparação de agosto de 2023 é mais alta do que a verificada nos resultados de julho e junho.
Utilizamos cookies próprios e de terceiros para o correto funcionamento e visualização do site pelo utilizador, bem como para a recolha de estatísticas sobre a sua utilização.