Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ele esclareceu ainda que mantém uma excelente relação tanto com o petista quanto com Roberto Campos Neto, atual chefe da autoridade monetária. “Sinto que gerei frustração, esperavam que ao entrar no BC iria promover um reality show com brigas”, ironizou.
Galípolo é sabatinado por senadores, que devem votar sua indicação ao cargo. Essa será a primeira troca de comando da autoridade monetária na era da autonomia operacional, decretada em 2021. Os parlamentares irão interrogar o economista sobre assuntos pertinentes a sua possível gestão da autarquia.
Na ocasião, ele afirmou ainda que o presidente Lula garantiu que ele terá liberdade para tomar decisões no cargo, “com enfoque no interesse do povo brasileiro”.
Sobre o tema, ele afirmou que a autoridade monetária não tem qualquer tipo de atribuição sobre a regulação de bets e que a preocupação é sobre o impacto no consumo, endividamento e atividade econômica do país.
“O Banco Central não tem qualquer atribuição sobre a regulação de juros e apostas, a nossa função é tentar entender qual o impacto disso no consumo, no endividamento das famílias, para que a gente consiga explicar a relação entre atividade econômica, despesas e a inflação”, disse.
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