Teresa e a amiga estavam acompanhadas por outra amiga, que estava com um bebê. Segundo a jovem, os acompanhantes também foram expulsos, mas não deu detalhes do ocorrido. "Vocês vão nos tirar do avião? Até meu bebê?", perguntou a mãe em um momento do vídeo.
Este é um serviço terrível, que em 2024 estamos sendo expulsos de um avião por UM comissário de bordo HOMEM não gostar de nossas blusas. Todos que trabalham no aeroporto concordaram que isso foi um ato de preconceito, discriminação e misógino e que deveríamos tomar medidas legais. Falamos com a polícia, que disse o mesmo. Nos recusaram seus nomes completos, um reembolso, voos remarcados ou qualquer coisa, tudo por causa de um comissário de bordo machista e rude”, escreveu na legenda.
Teresa também contou que teve que gastar US$ 1.000 para remarcar outro voo em outra companhia aérea. Em outro momento publicado por Teresa, é possível ver uma mulher narrando que o comissário de bordo ameaçou parar o avião a menos que as passageiras colocassem o suéter.
“Há também outra mulher ao lado dela com uma criança pequena, parece que ela, a criança, tem menos de três anos, e ela também será retirada do avião”, disse a mulher, virando a câmera para mostrar a mãe em uma blusa cinza.
Teresa concluiu sua postagem no Instagram com uma série de capturas de tela, que incluíam mensagens de supostos passageiros que estavam no avião com ela. Ambas as mensagens pareciam indicar que cada passageiro achava que o comissário de bordo estava errado por forçá-los a sair do avião.
Em comunicado enviado à imprensa, a companhia aérea alegou que os passageiros devem cumprir um “código de vestimenta”. “Nosso Contrato de Transporte, um documento com o qual todos os passageiros concordam ao fazer uma reserva conosco, inclui certos padrões de vestimenta para todos os passageiros que viajam conosco. Estamos investigando o assunto e estamos em contato com os passageiros sobre sua experiência.”
A Spirit Airlines afirmou, ainda, que qualquer passageiro pode ser forçado a deixar a aeronave se o referido viajante estiver “vestido inadequadamente, ou cujas roupas sejam lascivas, obscenas ou ofensivas por natureza”.
Fonte: correiobraziliense
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