Segundo o ministro, há três possibilidades: passagem de controle, intervenção e caducidade (cassação) do contrato de concessão, e todas elas dependem da abertura de um processo por meio da Aneel. “Eu não tenho meio legal, não posso subir agora no meu gabinete e dizer que a Enel é a pior empresa do mundo e cortar o CNPJ dela. É assim que funciona o mundo na democracia”, disse.
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