“Todo mundo perguntando, se o governo não vai fazer caducidade. Alguém tem dúvida de que se esse fosse o caminho, uma possibilidade real, se pudesse ser feito sem quebra de contrato, sem judicialização, sem aumentar o ônus para o consumidor, o ministro já não teria feito”, indagou.
Ele ainda chamou o contrato com a Enel de "frouxo” e “descolado com a realidade”, eximindo a empresa da responsabilidade sobre apagões em casos de eventos climáticos severos. “O contrato, que desde que eu assumi, chamo de obsoleto e frouxo com relação a qualidade de serviço dos consumidores brasileiros, não previa esses eventos climáticos”, afirmou.
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