Em julho, a organização financeira internacional havia projetado um crescimento de 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2024. Na nova edição do relatório, o fundo melhorou a projeção neste ano em 0,9 ponto percentual. Já para o próximo ano, a expectativa de expansão caiu de 2,4% para 2,2%.
O fundo atribuiu a perspectiva melhorada do Brasil ao fortalecimento do consumo privado e do investimento na primeira metade do ano, impulsionados por um mercado de trabalho aquecido, transferências do governo e um impacto menor do que o esperado das enchentes do Rio Grande do Sul.
“No entanto, com a política monetária ainda restritiva e o esperado esfriamento do mercado de trabalho, o crescimento deve moderar em 2025”, destaca o documento. A expectativa agora é de perda de força diante da redução dos estímulos fiscais e da taxa básica de juros elevada.
A perspectiva para as Economias de Mercados Emergentes e em Desenvolvimento, das quais o Brasil faz parte, permaneceu em 4,2% este ano, mas caiu em 0,1 ponto para 2025, também para 4,2%.
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