Para o governo, o programa deve ampliar as fontes de investimento no tema, em consonância com o Plano de Transformação Ecológica já adotado. Durante o anúncio, em Washington, Estados Unidos, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou que esse processo envolve uma “coordenação enorme”, a começar pela comunicação.
“As pessoas têm que estar cientes de que é importante esse assunto estar no alvo das nossas prioridades. E ainda há, infelizmente, uma falta de percepção da gravidade do momento que estamos vivendo, a julgar pelos acalorados debates eleitorais que ocorrem em todo o mundo”, ressaltou o ministro.
Haddad também ressaltou que há um desafio atual que envolve o financiamento à transição ecológica. Ele afirmou que os países ainda carecem de instrumentos disponíveis para garantir maior agilidade para essa solução. “Nós não temos, desde o pós-guerra, um foco em finanças sustentáveis. Nós temos que redesenhar as finanças globais, que envolvam finanças sustentáveis e promover, com mais rapidez, a transformação ecológica”, acrescentou o chefe da pasta.
Fonte: correiobraziliense
Utilizamos cookies próprios e de terceiros para o correto funcionamento e visualização do site pelo utilizador, bem como para a recolha de estatísticas sobre a sua utilização.