A eleição para a presidência dos Estados Unidos, em que disputam a vice-presidente democrata, Kamala Harris, e o ex-presidente republicano Donald Trump, acontece nesta terça-feira (5/11). Cada estado tem horário próprio de votação, sendo Indiana e Kentucky, tradicionalmente republicanos, os primeiros a fechar as urnas, com início da apuração previsto para 20h (horário de Brasília).
A maioria dos centros de votação abriu entre as 8h e as 9h. Acompanhe o que já se sabe sobre os resultados.
A disputa entre Harris e Trump começou nas primeiras horas desta terça-feira. Além de cerca de 77 mil votos antecipados pelos correios, os candidatos ganharam 6 votos na comunidade de Dixville Notch, em New Hampshire, onde as urnas abriram à meia-noite em municípios com menos de 100 residentes, de acordo com o horário local, e fechem após o registro de todos os votos.
Depois de apuradas, as urnas de Dixville Notch mostraram empate entre a democrata e o republicano, cada um com 3 votos. Em 2020, o democrata Joe Biden levou todos os votos da comunidade.
O secretário da Flórida disse que o resultado das eleições no estado, tradicionalmente republicano, devem ser liberados antes da "hora de dormir", na noite desta terça-feira (5/11), de acordo com horário local.
Uma autoridade da cidade da Filadélfia, na Pensilvânia, também afirmou que acredita que a contagem será muito mais rápida este ano, em comparação às últimas eleições, em 2020. Ele deu uma previsão mais longa que a Flórida, porém: 12h de quarta-feira (6/11).
A Pensilvânia é um dos estados-chave para esta eleição, uma vez que trata-se de estado-pêndulo — aquele em que tanto republicanos quanto democratas podem vencer.
O candidato a vice-presidente republicano, J. D. Vance, foi ao X por volta das 16h (horário de Brasília) se manifestar sobre comemorações antecipadas.
Ele repostou publicação de Donald Trump que convidava eleitores a permanecer nas filas e não se deixarem abalar. "O presidente fala a verdade", escreveu Vance. "Até agora, as coisas parecem boas, mas ainda é muito cedo. Ainda podemos ganhar ou perder essa coisa. Vá lá e vote."
Mais cedo, Trump havia dito à imprensa norte-americana que respeitaria o resultado das urnas e seria o primeiro a reconhecer possível derrota "se for uma eleição justa".
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