"Ao longo dos anos, e particularmente com a técnica de vitrificação, a eficiência do processo aumentou drasticamente”, conta Marcelo Marinho de Souza, médico especialista em reprodução humana e diretor da Fertipraxis Centro de Reprodução Humana, no Rio de Janeiro. “Hoje contamos com elevadas taxas de sobrevida pós-descongelamento", explica.
O próximo passo é adicionar a um meio crioprotetor para a proteção da célula durante todo o processo de congelamento. Depois de outras etapas técnicas, as amostras são armazenadas em contêineres de nitrogênio líquido devidamente identificadas à temperatura de –196°C.
"Importante ressaltar a necessidade de se assinar termos próprios de informação e esclarecimento, o que torna o processo todo mais seguro”, destaca Marcelo Marinho de Souza, “Também é obrigatória a realização prévia de exames de sangue, que atestam a inexistência de doenças infecciosas do paciente", finaliza.
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