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Após o ocorrido, as vítimas buscaram ajuda junto à polícia francesa. Contudo, segundo Marcela, o tratamento foi insensível e preconceituoso. “Eles nos perguntavam por que estávamos ali, o que fazíamos no país, como nos mantínhamos. Parecia que queriam mudar o foco da investigação, nos tratando como suspeitas e não como vítimas”, afirmou. O relato detalha horas de depoimentos exaustivos, sem acesso a alimentos ou comunicação com familiares por mais de 10 horas.
Fonte: correiobraziliense
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