"Em paisagens altamente desflorestadas, onde as florestas remanescentes enfrentam perturbações humanas adicionais, as espécies tradicionais perdem para as chamadas espécies “oportunistas”, que têm madeira mais macia e sementes mais pequenas, consumidas por aves e morcegos pequenos, móveis e adaptados às perturbações. Estas espécies crescem normalmente mais depressa e têm maior capacidade de dispersão”, afirma Bruno X. Pinho, primeiro autor do estudo.
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