Além do impacto negativo ao consumidor, uma loja virtual atacada ou clonada pode sofrer com prejuízos financeiros atrelados a reputação da marca. Diante da possibilidade de golpes, o especialista Eduardo Gonçales, diretor de segurança da informação da TIVIT, multinacional brasileira que conecta tecnologia para um mundo melhor, lista alguns cuidados para lojistas venderem sem dor de cabeça.
Explore a web: Inclua em seus processos rotinas de threat intelligence, ou monitoramento de marca, a fim de pesquisar menções sobre a empresa e seus executivos em fóruns nas diferentes camadas da internet, incluindo a dark web e deep web, onde todos os tipos de ataques são encomendados e arquitetados. Com esse tipo de varredura, é possível detectar planos para redirecionamento de tráfego do seu site para páginas falsas da internet ou das redes sociais, evitando dessa forma venda indevida ou fraudulenta de produtos com a sua marca.
Com o trabalho remoto, também aumentou o uso de dispositivos pessoais conectados à rede corporativa. Além da tecnologia e dos processos, a conscientização das pessoas é um dos pilares essenciais para garantir a segurança dos dados e não sofrer com a paralisação da operação.
Valide seus repositórios de códigos: Uma campanha massiva de infecção em lojas de e-commerce está em andamento com o nome de Hubberstore, o ataque ocorre a partir de um código JavaScript malicioso, utilizado para extração de dados pessoais e de cartões de crédito.
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