22 de Fevereiro de 2025

'Relógio do Juízo Final' atualiza horário do fim do mundo; acompanhe


O Boletim dos Cientistas Atômicos atualiza, nesta terça-feira (28/1), quantos segundos faltam para que o "relógio do juízo final" marque meia-noite. Esse relógio alerta o público sobre o tanto que a humanidade está perto da autodestruição. A lógica é: quanto mais perto da meia-noite estiverem os ponteiros, mais próximo estará também o mundo do fim.

Em 2024, o relógio marcava 90 segundos para meia-noite, o mais próximo que já esteve do fim do mundo desde 1947. O anúncio desta terça será transmitido pelo YouTube a partir de 10h (12h no horário de Brasília).

O Boletim dos Cientistas Atômicos destaca que o "relógio do juízo final" é uma metáfora e um lembrete dos perigos que a humanidade deve enfrentar. A última atualização levou em conta a guerra entre Rússia e Ucrânia, o conflito na Palestina, a crise climática e o avanço de tecnologias como a Inteligência Artificial (IA). 

No anúncio desta terça, o Conselho de Ciência e Segurança do Boletim vai considerar múltiplas ameaças globais no acerto do relógio, incluindo a proliferação de armas nucleares, a inteligência artificial, os atuais conflitos globais, ameaças biológicas e a contínua crise climática.

Os palestrantes deste ano no anúncio do relógio do juízo final são:

Quando o "relógio do juízo final" foi criado em 1947, o maior perigo para a humanidade era as armas nucleares, especialmente porque os Estados Unidos e a União Soviética estavam caminhando para uma corrida armamentista nuclear.

O Boletim dos Cientistas Atômicos considerou possíveis impactos catastróficos da mudança climática pela primeira vez em 2007. Ao todo, os ponteiros dos minutos do relógio foram atualizados 25 vezes desde a estreia em 1947.

O Boletim dos Cientistas Atômicos frisa é tarefa dos líderes e das nações trabalharem juntos na crença de que ameaças comuns exigem ação comum. As três principais potências do mundo — Estados Unidos, China e Rússia — devem iniciar um diálogo sério sobre cada uma das ameaças globais.

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"Nos níveis mais altos, esses três países precisam assumir a responsabilidade pelo perigo existencial que o mundo enfrenta agora. Eles têm a capacidade de tirar o mundo da beira da catástrofe. Eles devem fazer isso com clareza e coragem, e sem demora", diz o boletim.

Fonte: correiobraziliense

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