Para 2026, a projeção subiu de 4,35% para 4,40%. A estimativa para 2027, por sua vez, ficou em 4,00%, enquanto para 2028, caiu de 3,80% para 3,79%. A revisão das projeções afasta ainda mais a inflação da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 3% em 2025. A margem de tolerância para que ela seja considerada cumprida é de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima.
Em relação ao câmbio, a mediana das projeções para o dólar caiu de R$ 6,00 para R$ 5,99, no primeiro recuo das estimativas desde de janeiro de 2024. Para o fim 2026, a previsão ficou em R$ 6,00. Já para 2027, subiu de R$ 5,90 para 5,92.
A mediana para taxa básica de juros (Selic) ficou estável em 15% neste ano. Atualmente, a taxa está em 13,25% ao ano, valor fixado em janeiro. A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) acontecerá em março e a expectativa é de um aumento da Selic em 1 ponto percentual.
A projeção para os juros em 2026 permaneceu em 12,50%, enquanto para 2027 ficou nos mesmos 10,50%. Para 2028, a estimativa está em 10%.
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