O G20 é um fórum de cooperação econômica internacional criado em 1999 e formado por 19 países, entre nações desenvolvidas e emergentes, e também pela União Europeia e pela União Africana. Esse fórum é uma câmara de eco cacofônica dos diferentes blocos, repleta de rumores, com todos apenas ouvindo sua própria voz. Uma fragmentação da ordem mundial, as economias mais poderosas e inimigas, envolvidas em uma grande guerra comercial.
O Grupo dos 20 não teve minimamente capacidade de enfrentar novos desafios e de prevenir ou resolver conflitos, pois, é um fórum que não funciona e que produz declarações que ninguém lê. Sobretudo, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, não esteve presente – o verdadeiro tópico de qualquer debate deveria ser sua chegada – essa ausência é o vácuo de liderança nesta fragmentada cúpula.
Embora o primeiro-ministro esquerdista do Reino Unido, Keir Starmer, queira usar esse manto, não passa de um imoral, que prende opositores políticos por memes e posts nas redes sociais em seu país.
Sob a tutela da agenda 2030, um plano globalista, progressista e ideológico, com armadilhas e pautas obscuras, desde a nefasta ideologia de gênero ao aborto. Tal agenda fomenta a regulamentação das redes sociais, uma ameaça à liberdade de expressão, a fantasia do acordo climático e a intervenção estatal como forma de se combater a fome – como o próprio governo Lula.
A Cúpula do G20 é uma das últimas apostas de Lula, para tentar recuperar a imagem de sua política externa vexatória, desgastada pela amizade com o Irã, declarações controversas sobre a guerra na Ucrânia e a política pró-Hamas, declarado “persona non grata” pelo Estado de Israel.
Por fim, o petista protagonizou um novo remake, desde a promessa de picanha e cerveja ao povo brasileiro, agora afirmando, que havia acabado com a fome no Brasil, mas que encontrou “um país com 33 milhões de famintos” ao reassumir a Presidência em 2023.
Por que o crime de fake news não funciona para o descondenado?
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Fonte: plenonews
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