O Brasil hoje passa por uma mudança religiosa muito grande; antes o país era, majoritariamente, católico; atualmente não é mais assim. Segundo a FGV e o Datafolha, 30% dos brasileiros são protestantes, os famosos “evangélicos”. Com isso, existe toda uma mudança de perspectiva do país para atender esse público.
Em uma matéria tendenciosa do jornalista Ancelmo Gois, do Globo, ele afirma que o prefeito Eduardo Paes favoreceu cantores gospel em detrimento de artistas das religiões de matriz africana.
Esclareço que este texto não é uma defesa do prefeito do Rio de Janeiro, afinal, Eduardo falou que o presidente Lula não possui nenhum tipo de “política anticristão”. No entanto, o mesmo presidente endossa o grupo terrorista Hamas que persegue e mata judeus e cristãos em Gaza.
Mas o ponto é que, a descredibilização do público evangélico se tornou algo corriqueiro no Brasil; afinal, a intolerância só existe contra tudo que não envolve Jesus Cristo. A esquerda não entende que, naturalmente com o aumento de evangélicos no Rio de Janeiro (e em todo o Brasil) mais serviços serão ofertados a eles, incluindo cantores em Réveillon. A mesma coisa se aplicaria para cantores que representam as religiões de matriz africana, se eles fossem a maioria da população do estado do Rio de Janeiro.
A esquerda tenta a todo custo criar um clima de animosidade com os cristãos, especialmente contra os evangélicos por sua postura mais combativa e atuante na política e na guerra cultural. Matérias como a do jornalista Ancelmo Gois servem apenas para causar cizânia dentro da sociedade; afinal, a quem interessa fomentar essas narrativas jogando um grupo contra o outro?
Fonte: plenonews
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