Em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, o ex-secretário de Segurança do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça Anderson Torres negou ter participado da elaboração da minuta sobre suposta tentativa de intervenção de Estado encontrada em sua casa no começo de 2023. Ele é ouvido na CPMI desde as 9h desta terça-feira, 8, na condição de testemunha e tem autorização judicial para não responder a perguntas que possam incriminá-lo. Mesmo assim, começou a participação lendo um pronunciamento sobre o episódio e chamou a minuta de “aberração jurídica”. Torres era secretário de Segurança Pública do DF no dia dos ataques às sedes dos três Poderes. Na ocasião, ele estava nos Estados Unidos. Ele chegou a ser preso, a pedido da PF (Polícia Federal), acusado de omissão. Atualmente, está solto e usa tornozeleira eletrônica.
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