No final da noite de quarta-feira, 23, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, autorizou o maior ataque de um país europeu contra outro do mesmo continente desde a Segunda Guerra. O governo russo justifica ação militar para proteger separatistas no leste da Ucrânia. “Tomei a decisão por uma operação militar”, declarou Putin em uma mensagem inesperada, transmitida pela televisão, pouco antes da meia-noite no horário de Brasília. As tensões geopolíticas começaram após a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) aumentar as atividades no território ucraniano. Depois de diversos movimentos de países ocidentais para dissuadir Putin de uma possível invasão ao país, o mandatário russo decidiu reconhecer a independência das repúblicas de Donetsk e Luhansk, internacionalmente reconhecidas como pertencentes à Ucrânia, na última segunda-feira, 21, aumentando a tensão na região. A crise geopolítica teve seu estopim na noite de quarta-feira, 23, com o presidente russo dando sinal verde para a operação militar na Ucrânia. Segundo as autoridades ucranianas, as Forças Armadas da Rússia realizaram ataques e bombardeios em diversas regiões do país, incluindo em grandes cidades do país, como Odessa, no sul da Ucrânia, e a capital Kiev.
11h50 – Mais de 160 mil ucranianos deixaram o país nas últimas 24 horas, diz ONU
Dados mais recentes do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) apontam que mais de 140 mil refugiados deixaram a Ucrânia nas últimas 24 horas. Ao todo, são mais de 2,3 milhões de exilados desde o início da invasão russa em 24 de fevereiro, aumento de 160.731 refugiados adicionais na comparação com terça-feira, 8. Segundo a ONU, até quatro milhões de pessoas poderão abandonar o país por causa do conflito.
11h32 – Putin deixou Otan ‘mais forte’ e Rússia ‘mais fraca’, diz Kamala Harris
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, acredita que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) se tornou “mais forte” após início da invasão russa à Ucrânia. Segundo ele, as ações do governo de Vladimir Putin acabaram tornando a Rússia mais fraca. “A aliança da Otan é mais forte e a Rússia é mais fraca devido ao que Putin fez”, disse Harris, nesta quinta-feira.
11h00 – Metade dos moradores deixaram Kiev desde o início da invasão
O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, afirmou que pelo menos metade dos habitantes da capital ucraniana deixaram a cidade desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro. Segundo o The Kiev Independent, a estimativa é que existam menos de 2 milhões de pessoas ainda permanecendo em Kiev.
10h43 – EUA anunciam repasse de US$ 50 bilhões para Ucrânia através da ONU
Os Estados Unidos vão repassar US$ 50 bilhões, o equivalente a R$ 250,44 bilhões, para a Ucrânia por meio do Programa de Alimentos das Nações Unidas. O anúncio da doação foi feito nesta quinta-feira pela vice-presidente americana, Kamala Harris. Segundo a EFE, após reunião com o presidente da Polônia, Andrzej Duda, a vide exaltou acolhida do país europeu aos refugiados ucranianos e relembrou que o Congresso dos EUA aprovou outros US$ 13,6 bilhões (R$ 68,11 bilhões), para serem distribuídos na região.
10h28 – Sete civis ficam feridos após ‘ataques’ ucranianos a Donetsk, diz mídia russa
Segundo a agência de notícias russa Interfax, sete civis, incluindo duas crianças, ficaram feridos após ataques de tropas ucranianas ao território da autoproclamada República Popular de Donetsk (DPR). A informação foi confirmado pelo Centro Conjunto de Controle e Coordenação (JCCC) nesta quinta-feira, 10. “Foi relatado que sete civis, incluindo duas crianças, sofreram ferimentos como resultado de um ataque lançado por formações armadas da Ucrânia de territórios da DPR anteriormente libertados pela milícia popular.”
10h10 – Putin está disposto a se reunir com Zelensky, diz chanceler russo
Após reunião com o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, o chanceler russo Sergey Lavrov afirmou que o presidente Vladimir Putin está disposto a se reunir com seu homólogo, Volodymyr Zelensky, para negociações de cessar-fogo entre os países. No entanto, um eventual encontro só deve acontecer se houver um valor a ser agregado e se a reunião buscasse “acordos concretos”. Na visão de Lavrov, para que o conflito na Ucrânia chegue ao fim, é preciso garantir a desmilitarização e a desnazificação de Kiev, além da garantia de um status neutros.
9h54 – Mais de 70 crianças foram mortas na Ucrânia desde o início da invasão russa
Ao menos 71 crianças foram mortas em cidades ucranianas desde o início da invasão da Rússia ao país, em 24 de fevereiro. Os dados foram divulgados pela responsável pelos direitos humanos no Parlamento ucraniano, Liudmyla Denisova. “Desde o início da invasão russa até 10 de março às 11h (06h00 de Brasília), 71 crianças foram mortas e mais de 100 feridas”, disse ela em um comunicado.
9h32 – Zelensky desmente Rússia sobre bombardeio a hospital: ‘Havia mulher e crianças lá’
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou em dircurso à nação que a Rússia mentiu sobre o ataque aéreo ao hospital pediátrico em Mariupol, no Leste do país. “Eles mentiram que não havia mulheres ou crianças no hospital e disseram que havia nacionalistas lá. Estão mentindo com confiança, como sempre fazem”, disse. A fala acontece após o ministro russo das Relações Exteriores afirmar que nacionalistas ucrianos usavam o local como batalhão e que não haveriam famílias ou profissionais no local.
9h01 – Ucrânia não acreditava em invasão russa, diz porta-voz de Kiev
Chefe de gabinete da presidência, Andriy Yermak reconheceu nesta quinta-feira que o governo de Volodymyr Zelensky já se preparava “há meses” para uma invasão do território ucraniano por parte das tropas russas. No entanto, ele afirmou que Kiev não acreditava que isso fosse realmente se concretizar.
8h47 – EUA alertam que Rússia pode usar armas químicas ou biológicas na Ucrânia
Os Estados Unidos alertaram que a Rússia pode estar planejando o uso de armas químicas ou biológicas na Ucrânia, sob o pretexto de responder a uma ameaça. A declaração e advertência sobre a Rússia foi dada pela porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki. “Agora que a Rússia fez essas acusações falsas e a China parece ter endossado tal propaganda, todos devemos estar atentos à possibilidade de a Rússia usar armas químicas ou biológicas na Ucrânia.” Organização das Nações Unidas (ONU) disse não ter registro da existência de programas ilegais de armas químicas e biológicas na Ucrânia. Entenda o caso.
8h29 – Chanceler russo diz que hospital em Mariupol servia de ‘base de nacionalistas’
O ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, justificou o bombardeio a um hospital pediátrico de Mariupol nesta quarta-feira, 9. Segundo ele, o local estava sendo usado como base de um batalhão nacionalista ucraniano. “Este hospital pediátrico foi retomado há tempos pelo batalhão de Azov e por outros radicais, e todas as mulheres que iam dar à luz, todas as enfermeiras e todo pessoal de apoio haviam sido expulsos”, declarou Lavrov. Ao menos três pessoas morreram após os ataques aéreos e 17 ficaram feridas.
8h13 – Russo dono do Chelsea sofre sanções e venda do clube é suspensa
A venda do Chelsea FC foi suspensa após o oligarca russo Roman Abrmovich ser incluído na lista de indivíduos russos sob sanções pela invasão de Moscou à Ucrânia. “Oligarcas e cleptocratas não têm lugar na nossa economia, nem na nossa sociedade. Com seus laços estreitos com Putin, são cúmplices de sua agressão”, afirmou a chanceler britânica, Liz Truss, informou a AFP. Os bloqueios incluem congelamento de bens, proibições de transações e proibição de viagens. “Chelsea Football Club agora também está sujeito a um congelamento de ativos, em virtude das sanções financeiras do Reino Unido”, completou o governo. Mesmo com as sanções, no entanto, o Chelsea poderá continuar jogando as partidas e fazendo outras atividades relacionadas ao futebol.
7h51 – Sirenes de ataque aéreo são acionadas em Kiev
Avisos sonoros voltaram a soar na capital ucraniana na manhã desta quinta-feira. “Aviso! Um alerta aéreo foi declarado em Kiev. Pedimos a todos que sigam com urgência ao abrigo da Defesa Civil! Atenção! Sirenes de ataque aéreo em Kiev, prossiga para os abrigos”, diz mensagem também compartilhada em canal ucraniano no Telegram.
7h37 – ‘Ucrânia não se renderá’, diz chanceler do país
O ministro Dmytro Kuleba, das Relações Exteriores da Ucrânia, afirmou que o país “não se renderá” às pressões e avanços da Rússia sobre seu território. “Quero repetir que a Ucrânia não se rendeu, não se rende e não se renderá”, declarou Kuleba à imprensa. A declaração do chanceler aconteceu após encontro com o seu homólogo russo, Sergei Lavrov, na Turquia. A reunião, que buscava uma solução para o conflito que perdura 15 dias, terminou sem avanços.
7h21 – Novos bombardeiros russos em Mariupol, diz mídia local; casas são atingidas
A cidade de Mariupol sofreu novos ataques aéreos russos na manhã desta quinta-feira, 10. Segundo relatos de moradores locais e da imprensa regional, bombas atingiram áreas residenciais e afetaram casas, o prédio da Técnica Estadual de Azov, no centro da cidade, e também na região do Drama Theatre. As informações sobre as vítimas ainda estão sendo apuradas. “Estão atacando propositalmente a população civil”, diz comunicado.
7h06 – Reunião entre ministros termina ‘sem avanços para cessar-fogo’, diz ucraniano
A reunião entre os ministros das Relações Exteriores da Rússia e Ucrânia, Sergei Lavrov e Dmytro Kuleba, respectivamente, terminou “sem avanços para um cessar-fogo” entre os país. A afirmação foi feita pelo chanceler ucraniano minutos após o encontro na cidade de Antália, na Turquia. “Vim aqui com um propósito humanitário: sair da reunião com a decisão de arranjar um corredor humanitário de e para Mariupol”, afirmou Kuleba, que já se prontificou a realizar um novo encontro com Lavrov “se houver perspectivas de uma solução”. A conversa entre eles durou uma hora e 40 minutos e ocorreu na presença do ministro turco das Relações Exteriores, Mevlüt Cavusoglu. Saiba mais.
6h48 – Rússia perdeu mais de 12 mil soldados em 15 dias, diz Ucrânia
No último balanço divulgado pelo Ministério da Defesa da Ucrânia, dados apontam que a Rússia perdeu 49 aeronaves, 81 helicópteros, 335 tanques, 1.105 veículos militares blindados, 123 canhões, 2 embarcações, sete drones, 526 carros, entre outros, desde o início do confronto entre os país. Segundo as informações, além das perdas nas tropas, o Kremlin também teve baixas nas equipes militares, com mais de 12 mil soldados mortos em 14 dias.
6h30 – Kremlin quer informações do Exército sobre bombardeio a hospital na Ucrânia
O Kremlin vai questionar seus militares sobre o ataque aéreo contra um hospital pediátrico de Mariupol, Leste da Ucrânia. “Perguntaremos aos nossos militares, porque nós, assim como vocês, não temos informações claras sobre o que aconteceu e, a priori, os militares nos darão informações”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, em entrevista coletiva citada pela AFP.
6h13 – Sirenes de ataques aéreos são acionadas em pelo menos 5 cidades ucranianas
Sirenes de alerta para ataques aéreos voltaram a ser acionadas na manhã desta quinta-feira, 10. Segundo mensagens compartilhadas em canal das Forças Armadas da Ucrânia, os alertas sonoros começaram a por volta das 5h30 (horário no Brasil) e avançam em diferentes cidades. “Atenção! Sirenes de ataque aéreo em Kiev! Por favor, prossiga para os abrigos!”, diz comunicado. Nesta manhã, os alarmes foram acionadas em Kharkiv, Chernihiv, Dnipro, Vinnytsia e Sumy.
6h03 – Ministros da Rússia e Ucrânia iniciam conversas; expectativas são ‘baixas’
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, iniciaram sua reunião em Antalya, sul da Turquia, com o objetivo de alcançar um cessar-fogo. Pouco antes do começo das tratativas, o chanceler de Kiev reconheceu, no entanto, que as expectativas são “baixas”. Kuleba mencionou que os três pontos considerados cruciais para as negociações incluem o “cessar-fogo permanente, avanço da situação humanitária em Mariupol, Kharkiv, Sumy, Volnovakha e outras cidades ucranianas, assim como a retirada das tropas russas do território da Ucrânia”.
???????????????????????? In #Antalya, Russian Foreign Minister Sergey #Lavrov holds a meeting with Turkish Foreign Minister Mevlüt Çavu?o?lu and Ukrainian Foreign Minister Dmitry #Kuleba pic.twitter.com/tlSWBBCXuQ
— MFA Russia ???????? (@mfa_russia) March 10, 2022
5h43 – Três pessoas morreram em ataque a hospital de Mariupol
Informações atualizadas da Prefeitura de Maiupol, no Leste da Ucrânia, mostram que três pessoas morreram, incluindo uma criança, no bombardeio russo a um hospital pediátrico da cidade. Anteriormente, o balanço do município citava 17 feridos no ataque. “As tropas russas destroem deliberada e impiedosamente a população civil de Mariupol”, denunciou o governo local. Ao todo, 1.200 habitantes foram mortos em Mariupol em nove dias.
5h17 – Embaixada do Brasil anuncia horários de trens para evacuação da Ucrânia
A embaixada do Brasil na Ucrânia anunciou novos horários de trens que farão a evacuação de pessoas da Ucrânia. Passando por Kiev, capital do país, serão 25 trens com destino a cidades como Odessa, Lviv, Zaporizhia, Kamyanets-Podilsky e Chernivtsi. Já com passagem por Kharkiv, serão 10 trens, com destino a Rakhiv, Dnipro, Uzhhorod e Ivano-Frankivsk, por exemplo. Com caminho de Dipro ou Zaporizhzhia há ainda três opções e de Vinnitsa são nove horários, além de trens adicionais de evacuação internacional para Polônia, Hungria, Eslováquia e Rômenia.
3h30 – Exército ucraniano lança contra-ataque perto de Kiev
Os militares ucranianos lançaram um contra-ataque contra as forças russas para defender a capital Kiev durante a madrugada desta quinta-feira, 10. A informação veio de um assessor do ministro do interior, Vadym Denysenko. “A noite foi bastante difícil, mas em geral podemos dizer que o exército ucraniano contra-atacou perto de Kiev”, afirmou para a emissora pública Suspline. “Nós alinhamos cinco tanques. De manhã, batalhas de artilharia foram ouvidas em Kiev, na periferia oeste. Agora há batalhas. Ainda não há mais informações detalhadas”, acrescentou. Faz duas semanas que a guerra começou.
3h – Avanço russo desacelerou, segundo ministério da defesa da Ucrânia
O Estado-Maior Geral das Forças Armada da Ucrânia publicou uma atualização na manhã desta quinta-feira, 10, sobre o avanço das tropas russas em partes da Ucrânia. De acordo com ele, o avanço em direção a Kiev foi contido e no leste as forças de resistência continuam a deter a ofensiva em Donetsk, Slobozhansky, Kharkiv e Okhtyrka. Apesar da declaração, cidades como Mariupol e Sumy continuam sendo atacadas de forma intensa.
2h30 – Taiwan adverte contra guerra na Ucrânia: ‘Todos ficarão infelizes’
O ministro da defesa de Taiwan, Chiu Kuo-Cheng, disse em sessão com repórteres no parlamento que os paises pagam um preço alto por invasões semelhantes à da Rússia. “Se houver uma guerra, para ser franco, todos ficarão infelizes, mesmo para os vencedores. Estamos observando com calma os desenvolvimentos e estamos nos preparando de acordo”, comentou. O cenário atual fez Taiwan ‘ligar um alarme’, já que se sente uma nação independente da China. Na semana passada, a frase “Ucrânia hoje, Taiwan amanhã” figurou nas mídias sociais, mas o governo minimizou as comparações. A presidente Tsai Ing-wen afirmou que há “diferenças fundamentais” nos conflitos geopolíticos, incluindo a barreira geográfica do Estreito de Taiwan entre a ilha e a China.
2h05 – Segunda maior mineradora do mundo se retira da Rússia
A Rio Tinto PLC, a segunda maior mineradora do mundo em valor de mercado, informou nesta quinta-feira, 10, que se retirará da Rússia devido à guerra com a Ucrânia. A empresa é compradora de combustível russo, entre outros produtos. Em comunicado, a mineradora escreveu que “encerrará todas as relações comerciais com qualquer empresa russa”. Nos últimos 15 dias, várias empresas multinacionais interromperam as atividades no país de Vladimir Putin.
1h10 – Câmara dos Deputados dos EUA aprova plano de ajuda emergencial à Ucrânia
Os legisladores da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovaram nesta quinta-feira, 9, um pacote de ajuda emergencial à Ucrânia no valor de US$ 13,6 bilhões (R$ 68,18 bilhões). O plano deve ser aprovado no Senado nos próximos dias e está dividido em apoio para a defesa ucraniana e ajuda aos refugiados. O presidente Joe Biden solicitou apenas US$ 10 bilhões (R$ 10,3 bilhões) ao Congresso. A medida foi aprovada como parte de um projeto de lei maior de gastos do governo depois que a maioria dos democratas retirou fundos para a prevenção do Covid-19 do projeto em meio à oposição dos republicanos.
00h30 – Rússia ataca cidade de Okhtyrka, no nordeste de Sumy, durante a madrugada; 3 morrem
Segundo autoridades locais, aviões de guerra russos realizaram ataques durante a madrugada desta quinta-feira, 10, na cidade de Okhtyrka, no nordeste da região de Sumy. O chefe da administração estadual regional, Dmytro Zhyvytksy, informou que o ataque ocorreu por volta das 00h30 local (19h no horário de Brasília) em áreas residenciais e um gasoduto. Cerca de 10 minutos depois, os subúrbios da capital de Sumy e a vila de Bytytsia também foram bombardeados. Não há informações sobre vítimas até o momento. Segundo Zhyvytsky, haverá três corredores humanitários para evacuar civis a partir das 9h (4h no horário de Brasília). As autoridades confirmaram a morte de três pessoas: um menino de 13 anos e duas mulheres.
10/03 – 00h – 1 milhão de crianças fugiram da Ucrânia desde o início da guerra
A diretora-executiva do UNICEF, Catherine Russell, disse que pelo menos 37 crianças foram mortas e 50 ficaram feridas em menos de duas semanas, enquanto mais de 1 milhão de crianças tiveram que fugir da Ucrânia.