20 de Setembro de 2024

Após eleição, PT e União Brasil elegem o maior número de governadores do país


Reprodução/Facebook/União Brasil

Com o fim das eleições gerais e a divulgação dos resultados aos cargos de chefe do Executivo no Estados brasileiros pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a política estadual passou por uma reconfiguração e conheceu os 27 novos governadores que irão comandar as unidades federativas do país. Do total, 15 disputas regionais tiveram fim ainda no primeiro turno, em 2 de outubro, um aumento em relação aos 13 embates que tiveram fim na primeira votação em 2018. O Partido dos Trabalhadores, que conseguiu conquistar a cadeira da presidência da República, também governará outros quatro Estados: Bahia, com Jerônimo Rodrigues; Ceará, com Elmano de Freitas; Piauí, com Rafael Fonteles; e Rio Grande do Norte, com Fátima Bezerra. Em paralelo à sigla de esquerda está o União Brasil, que em sua primeira disputa também elegeu quatro governadores: no Amazonas, com Wilson Lima; Goiás, com Ronaldo Caiado; Mato Grosso, com Mauro Mendes; e Rondônia, com Marcos Rocha.

Em seguida, com três representantes eleitos entre as votações ocorridas em outubro, estão o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), o Partido Socialista Brasileiro (PSB) e o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Tradicional legenda da política brasileira, o MDB fará a gestão de Alagoas, com Paulo Dantas; Distrito Federal, com Ibaneis Rocha; Pará, com Helder Barbalho. Já o PSB passará a comandar o Espírito Santo, com Renato Casagrande; Maranhão, com Carlos Brandão; e Paraíba, com João Azevedo. Sigla que já ocupou a Presidência e até o início das apurações correu o risco de não eleger nenhum representante estadual, o PSDB obteve êxito em vencer as disputas no Mato Grosso do Sul, com Eduardo Riedel; Pernambuco, com Raquel Lyra; e Rio Grande do Sul, com Eduardo Leite. Com dois governadores eleitos, estão o Partido Social Democrático (PSD), que governará o Paraná e o Sergipe, com Ratinho Júnior e Fabio Mitidieri, respectivamente; o Partido Progressistas (PP), no comando do Acre e Roraima, com Gladson Cameli e Antonio Denarium; o Partido Liberal (PL), no Rio de Janeiro e em Santa Catarina, com Cláudio Castro e Jorginho Melo; e o Republicanos, que terá sob seu poder o Estado de São Paulo e do Tocantins, com Tarcísio de Freitas e Wanderlei Barbosa. Únicos partidos que elegeram apenas um representante, o Novo continuará a governar o Estado de Minas Gerais através de Romeu Zema e o Solidariedade fará a gestão do Amapá, com Clácio Luis. As demais legendas não exercerão, pelos próximos quatro anos, nenhum mandato nos Palácios estaduais pelo país.

Confira abaixo uma lista com os nomes dos partidos, a quantidade de governadores eleitos e o nome dos Estados junto aos seus representantes:

– União Brasil: 4
Amazonas, com Wilson Lima; Goiás, com Ronaldo Caiado; Mato Grosso, com Mauro Mendes; Rondônia, com Marcos Rocha

– PT: 4
Bahia, com Jerônimo Rodrigues; Ceará, com Elmano de Freitas; Piauí, com Rafael Fonteles; Rio Grande do Norte, com Fátima Bezerra

– MDB: 3
Alagoas, com Paulo Dantas; Distrito Federal, com Ibaneis Rocha; Pará, com Helder Barbalho

– PSB: 3
Espírito Santo, com Renato Casagrande; Maranhão, com Carlos Brandão; Paraíba, com João Azevedo

– PSDB: 3
Mato Grosso do Sul, com Eduardo Riedel; Pernambuco, com Raquel Lyra; Rio Grande do Sul, com Eduardo Leite

– PSD: 2
Paraná, com Ratinho Júnior; Sergipe, com Fábio Mitidieri

– PP: 2
Acre, com Gladson Cameli; Roraima, com Antonio Denarium

– PL: 2
Rio de Janeiro, com Cláudio Castro; Santa Catarina, com Jorginho Melo

– Republicanos: 2
São Paulo, com Tarcísio de Freitas; Tocantins, com Wanderlei Barbosa

– Novo: 1
Minas Gerais, com Romeu Zema

– Solidariedade: 1
Amapá, com Clécio Luis

Fonte: jovempan

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