Espetáculos dantescos são aqueles que causam asco, horror, pavor, por fugirem às regras do cotidiano e do plausível. Vivenciamos um desses esta semana. O Brasil assistiu ao evento do PSB, em Brasília nesta quinta-feira (28), com a participação de políticos de diversas matizes que se fundiram numa enorme massa vermelha e com um único ideal: a socialização do continente sul-americano de acordo com a cartilha do Foro de São Paulo.
O Foro de São Paulo não está morto, nem letárgico. Se alguém pensava ao contrário, deve ficar atento, porque ele está a pleno vapor. Como já disse aqui e repito: “Mil vidas eu tivesse, mil vidas eu daria para denunciar o marxismo ateísta que se infiltrou em nossas instituições, tentando solapar as bases da família, da Igreja e das tradições judaico-cristãs”.
Esse evento contou com políticos importantes: ex-governadores que, até pouco tempo, se apresentavam como religiosos conservadores. Mas que ao abraçarem os afogados, molharam suas biografias com o que há de pior para o nosso país e contra as esperanças das gerações do porvir e daqueles que ainda estão em dúvida quanto a que caminho tomar.
O encerramento dessa reunião dantesca não poderia trazer pior demonstração de antipatriotismo; em vez de executarem o Hino Nacional Brasileiro, impingiram o Hino da Internacional Socialista, obra que nada tem a ver com as expectativas da maior parte do nosso povo cristão, ordeiro e de paz. Hino esse que traz uma letra ultrapassada, eivada de preconceitos e luta de classes que nunca prosperou em nosso meio.
Finalizo agradecendo a Deus por este momento de reflexão para nos fixarmos no caminho certo e de acordo com a sua Santa Palavra. E pedindo a Ele que derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todo povo brasileiro.
Fonte: plenonews
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