O homem de 59 anos, identificado como Francisco Wanderley Luiz, que morreu após detonar bombas caseiras em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) tinha um histórico criminal que incluía diversas infrações. Em 2022, ele enfrentou processos por perturbação do sossego e por desrespeito a medidas sanitárias. Além disso, em 2013, foi registrado um caso de violência doméstica contra ele, o que agravou sua situação perante a lei. Em 2021, ele foi denunciado por organizar uma festa em seu estabelecimento, desconsiderando as normas de distanciamento social impostas durante a pandemia.
Apesar das acusações, o juiz responsável pelo caso decidiu pela absolvição, considerando a denúncia improcedente. No ano seguinte, Francisco também foi autuado por causar barulho excessivo, mas essa ocorrência foi arquivada. Seu histórico inclui uma detenção de quase três meses relacionada à violência doméstica, durante a qual ele teve a condição de não deixar a região sem autorização judicial.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Fonte: jovempan
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