25 de Junho de 2024

Bolões de alto custo para a Mega da Virada marcam semana nas lotéricas


O sorteio do maior prêmio da história da Loteria no Brasil tem mexido com a cabeça de muita gente. Em Bauru, apostadores têm movimentado as casas lotéricas por conta da Mega da Virada. Uma das maiores procuras é pelos bolões oficiais, de alto custo, que podem chegar a 15 dezenas, aumentando exponencialmente as chances de ganhar. A estimativa do prêmio é de R$ 350 milhões, mas, como a arrecadação costuma ser muito forte, pode alcançar os R$ 380 milhões, segundo a Caixa. As apostas podem ser feitas até as 17h desta sexta-feira (31). O sorteio é no mesmo dia, às 20h.

Uma aposta simples, de seis números, custa R$ 4,50. Com sete dezenas, salta para R$ 31,50. Os valores vão subindo até a aposta máxima, com 15 números, pela "bagatela" de R$ 22,5 mil. Como os preços são muito altos, as lotéricas fazem bolões oficiais e vendem cotas, para tornar esses jogos mais acessíveis.

A Lotérica Cruzeiro do Sul ofereceu, por exemplo, cotas de R$ 760 para apostas com 15 números, quase todas vendidas desde a semana passada. "Nosso forte são esses bolões maiores. Como nossa lotérica é muito premiada, temos clientes que procuram essas apostas geralmente de 15 números", afirma Paulo Roberto Arcolin, proprietário de estabelecimento. A casa tem disponíveis cotas ainda mais caras e também aquelas com menos dezenas, cujos valores são mais módicos. Segundo ele, os bolões são feitos com base nos resultados de softwares simuladores de sorteios. "Não é só palpite, fazemos análises", defende. 

Na Max Sorte Loterias, o movimento tem sido intenso desde a semana passada. "Neste ano, estamos vendendo bem mais do que no ano passado", pontua a funcionária Adriane Volpe. Segundo ela, a maior parte dos clientes busca os bolões. Os de 11 dezenas, por exemplo, já foram todos vendidos. "O bolão compensa, a pessoa consegue comprar um jogo com mais dezenas e tem mais chances de ganhar", complementa.

EXPECTATIVAS

Washington França Mattos, 57 anos, garantiu o bolão dele na semana passada. "Sempre compro, as chances são maiores. Tem que tentar", acredita o mecânico, que também fez apostas simples, de seis números. Jogar na loteria é um hábito que já dura dez anos. "É muito dinheiro. Se eu ganhasse, queria dar a volta ao mundo", diz.

O dentista Eduardo Avallone, 49 anos, também "sonha acordado" com a fortuna. "Vai que dá certo, né?", diz, na esperança de beliscar parte do prêmio milionário. "Se ganhar, penso primeiro em ajudar a família. Depois, vou aproveitar", planeja Eduardo, saindo da casa lotérica com três jogos simples, preenchidos em um único volante.



Fonte: JC Net

Fonte: jcnet

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