Pessoas recém-formadas e universitários movimentam o mercado imobiliário. Os três primeiros meses do ano são intenso para o setor: o aluguel de apartamentos gera um aumento de 25% a 30% no volume de contratos. Com a pandemia da Covid-19, o primeiro trimestre dos anos anteriores foi afetado, já que a maioria das universidades e faculdades manteve as aulas online no ano passado. Agora, com um bom andamento da vacinação, os estudos começam a ser retomados de forma presencial.
O diretor de locação da Lello Imóveis, Rafael Silvestre Gonçalves, avalia a retomada como positiva e que o cenário é semelhante ao pré-pandemia. “A gente já viu um comportamento diferente em janeiro, uma alta de 25%, e fevereiro no mesmo panorama”, afirma. O público universitário busca, normalmente, um apartamento com um ou dois dormitórios, que seja próximo do metrô e que esteja em boas condições. Um outro ponto que é levado em consideração na hora do aluguel é que o apartamento seja mobiliado ou semimobiliado. Para os especialistas no ponto de vista financeiro, alugar imóveis para universitários é um bom negócio.
*Com informações da repórter Camila Yunes